Tens o dom de ver estradas
Onde eu vejo o fim
Me convences quando falas
Não é bem assim
Se me esqueço, me recordas
Se não sei, me ensinas
E se perco a direção
Vens me encontrar
Tens o dom de ouvir segredos
Mesmo se me calo
E se falo me escutas
Queres compreender
Se pela força da distância
Tu te ausentas
Pelo poder que há na saudade
Voltarás
Quando a solidão doeu em mim
Quando meu passado não passou por mim
Quando eu não soube compreender a vida
Tu vieste compreender por mim
Onde eu vejo o fim
Me convences quando falas
Não é bem assim
Se me esqueço, me recordas
Se não sei, me ensinas
E se perco a direção
Vens me encontrar
Tens o dom de ouvir segredos
Mesmo se me calo
E se falo me escutas
Queres compreender
Se pela força da distância
Tu te ausentas
Pelo poder que há na saudade
Voltarás
Quando a solidão doeu em mim
Quando meu passado não passou por mim
Quando eu não soube compreender a vida
Tu vieste compreender por mim
se dói não compreender algo
dói mais ainda não se deixar ajudar
se fechar em seus sentimentos
e esperar que tudo se resolva como passe de mágica
tem tantas pessoas no mundo que podem
compartilhar do mesmo sentimento
das mesmas dores e angustias
e a partilha faz-se necessária.
diante da inércia a dor acomoda-se fácil... fácil
2 comentários:
pra mim, Cleide? Brigada. :D
Cleide, a gente, eu e uns amigos, ta com um blog onde, publica poemas, contos, reflexoes, em fim, tudo que for dito literario, que forem feitos por pessoas de vitoria, e como vc é uma cidada de vitoria, desejo a sua colaboração para o engrandecimento de nosso blog... rsrsrs... xero pra tu... so é manda sua colaboração para: osconfundidos@hotmail.com... ah tem um poema novo no meu blog entra e ve!
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