domingo, 26 de abril de 2009

agora me deu vontade de escrever sobre o amor.


ah. o amor... é uma flor roxa que nasci no coração do trouxa.

queria ser bem mais trouxa do que sou. sendo assim sou tão esperta.


não gostaria de o ser. confesso. queria ser bem mais trouxa.

quer dizer, queria ter a medida certa. entre as duas partes
nem tão trouxa nem tão esperta. queria me iludir como a muito me iludia
tão involuntariamente...

hoje tenho raiva não mais da ilusão e da decepção
mas de não mais me permitir isso.


não sei se de fato não me permito assim tão voluntariamente como pareceu nas palavras acima. mais me parece vestígios de uma gama de fatos sequenciados... não há quem supere bem.

a mágoa, o rancor das decepções tão presentes ainda não dão espaço para novas. [boa essa]

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